Descubra qual das 4 opções é a melhor para o seu condomínio
Uma boa gestão é o que mantém a organização condominial em dia, que trabalha constantemente para a sua valorização e que maximiza o equilíbrio financeiro. Mas, afinal, existe apenas uma forma de gerir?
Muitos não sabem, mas uma parte ideal da gestão de condomínio é entender as diferenças dos tipos possíveis de gestão e qual se encaixa melhor ao seu caso.
Com isso em mente, resolvemos trazer uma matéria explicando cada um dos 4 tipos e as suas principais vantagens.
Além disso, traremos dicas e medidas eficientes.
Ficou interessado? Leia abaixo!
O que é gestão de condomínios?
Chamamos de gestão condominial o conjunto de ações feitas pela administração de um condomínio com o foco em garantir o seu funcionamento, bem como valorizá-lo e manter uma boa convivência entre os moradores.
Ou seja, é um termo guarda-chuva que engloba diversas funções. Pode ser atribuído a gestão de condomínio fatores como: segurança, financeiro, jurídico, contabilidade, atendimento, assembleias etc.
Quais são os tipos de gestão de condomínio?
No entanto, engana-se quem pensa que se trata de algo sem nuances. Na realidade, os tipos de gestão carregam diferenças consideradas entre si. Dê uma olhada!
- Autogestão de condomínio
Chamamos de autogestão quando não há o auxílio de terceiros. Basicamente, o síndico é quem cuidará das mais diversas atribuições, desde o financeiro até a manutenção, por exemplo.
Por outro lado, nesse tipo de gestão é comum contarmos com um conselho deliberativo além do síndico condômino. Esse grupo, que ajudaria o representante legal em suas tarefas, pode inclusive contar com funcionários ou mesmo auxiliar na contratação de uma empresa para cuidar da contabilidade.
Esse tipo de gestão é geralmente adotado por empreendimentos residenciais menores. O modelo inclui a remuneração ao síndico na maioria das vezes.
- Autogestão assistida
Ao contrário do primeiro modelo de autogestão, nesse caso o síndico conta diretamente com o auxílio de organização terceiras, principalmente nos âmbitos jurídicos e financeiros.
Assim, são delegadas para o síndico e o conselho apenas as principais questões de convivência, deixando que empresas especializadas cuide das outras partes.
- Gestão com administradora
Na gestão com administradora, é contratado uma empresa terceira para ser responsável por toda a gerência do condomínio.
O papel do síndico, então, acaba por ser um intermediário alinhado com as vontades dos moradores. Além disso, delega e fiscaliza as atividades da administradora.
E o que faz uma administradora?
São mais de 200 atividades que podem ser divididas em 4 grupos:
- Gestão administrativa;
- Gestão de recursos humanos (para os colabores não-terceirizados);
- Gestão financeira e contábil;
- Gestão jurídica.
Ou seja, é a administradora que convocará as assembleias, que emitirá os boletos, fará a previsão orçamentária anual, cobrança de inadimplentes, pagamentos das despesas e elaborará toda a pasta de prestação de contas.
Tudo isso é feito com transparência total ao síndico e demais moradores, já que as firmas podem ser responsabilizadas.
- Gestão com síndico profissional
Esse tipo de gestão é cada vez mais comum em grandes empreendimentos residenciais.
Trata-se, basicamente, da contratação de um profissional que não more no local, mas que cumpra as responsabilidades de um síndico conforme o artigo 1348 do Código Civil.
Geralmente, é uma pessoa qualificada e com experiência na área. O síndico também pode contar com um time de colaboradores.
Esse tipo de gestão é considerado trabalho, então a carga horária deve ser levada em conta.
Dicas para uma gestão de condomínios eficiente
Para melhorar a gestão de um condomínio, a discussão e a troca de ideias é essencial. Nesse sentido, levar o assunto para uma assembleia é imprescindível.
Pensando nisso, resolvemos separar algumas dicas simples para garantir uma boa transição e a melhor escolha possível no seu modelo de gestão.
Veja:
- Profissionalismo: uma gestão condominial deve ser levada a sério, já que carrega atribuições legais;
- Transparência e descrição: é preciso ser claro na descrição de todos os deveres do cargo, independente de quem o assumirá;
- Presença: é preciso estar sempre atento ao que acontece e é discutido nas assembleias do condomínio. Seja ativo;
- Capacitação: o encarregado de administrar o empreendimento residencial deve buscar estar sempre capacitado em cursos da área;
- Metas: para manter uma fiscalização eficiente, é necessário estar ciente de todos os principais objetivos da gestão;
- Bom senso: o síndico deve agir como exemplo, seguindo todas as regras do condomínio. Isso vale para todos os tipos de gestão.
Em conclusão, ter o entendimento dos diversos tipos de gestão faz com que essa decisão se torne mais fácil e assertiva.
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