O síndico não cumpre o que promete e isso está afetando a gestão condominial?
A administração de um condomínio exige comprometimento, organização e transparência.
Quando o síndico não cumpre o que promete, a confiança dos moradores é abalada, e os problemas começam a se acumular.
Afinal, como exigir que ele cumpra suas obrigações sem gerar conflitos? Felizmente, há soluções práticas e eficientes para resolver esse impasse.
1. O síndico tem obrigação de cumprir o que promete?
O síndico tem como principal função gerenciar o condomínio conforme o regimento interno e a convenção.
Isso inclui a administração financeira, manutenção das áreas comuns e cumprimento das decisões aprovadas em assembleia.
Porém, é preciso diferenciar promessas de obrigações. Algumas promessas feitas pelo síndico podem não ter respaldo legal, enquanto outras fazem parte de suas responsabilidades e devem ser cobradas.
O primeiro passo é entender o que foi prometido e verificar se há documentos, como atas de assembleia ou comunicados oficiais, que reforcem esse compromisso.
2. Como lidar com um síndico que não cumpre suas promessas?
Se o síndico está falhando no cumprimento de suas funções, o ideal é buscar um diálogo direto. Muitas vezes, a falta de organização e o excesso de tarefas impedem que ele execute o que foi prometido.
Nesses casos, a implementação de um aplicativo para condomínio pode ajudar a estruturar melhor a administração.
O uso de um aplicativo de gestão, como o software Seu Condomínio, auxilia na organização das demandas, permitindo que moradores acompanhem a execução das atividades em tempo real.
3. Assembleia extraordinária: quando e como convocar?
Se o diálogo não resolver, a assembleia extraordinária é a melhor alternativa para formalizar as cobranças.
Durante a reunião, os moradores podem exigir explicações e estabelecer prazos para que as promessas sejam cumpridas.
O uso de um aplicativo de gestão pode facilitar esse processo, permitindo convocações online, registro de pautas e votação digital.
Isso garante mais transparência e eficiência na comunicação entre síndico e condôminos.
4. Destituição do síndico: quando essa medida é necessária?
Em casos mais graves, em que o síndico age de forma negligente e não há melhoria mesmo após cobranças, a destituição pode ser considerada.
Esse processo deve seguir os critérios estabelecidos no Código Civil e no regimento interno do condomínio.
A decisão de substituir o síndico deve ser tomada com responsabilidade, considerando os impactos para o condomínio.
Um processo bem estruturado e documentado evita problemas jurídicos e garante uma gestão eficiente.
5. Ferramentas para evitar problemas com a administração condominial
A melhor forma de evitar esse tipo de situação no futuro é investir em transparência e organização desde o início da gestão. Para isso, o uso de um aplicativo para condomínio se torna essencial.
Com o software Seu Condomínio, síndicos e moradores podem acompanhar todas as ações administrativas, garantindo que as decisões sejam cumpridas e registradas.
A ferramenta permite organizar tarefas, registrar manutenções e melhorar a comunicação entre os envolvidos.
Conclusão
Se o síndico não cumpre o que promete, os moradores não precisam ficar reféns de uma administração ineficiente.
Com diálogo, assembleias organizadas e ferramentas como um aplicativo de gestão, é possível garantir uma administração transparente e funcional.
O importante é agir com base no regimento interno, garantindo um condomínio bem estruturado e sem conflitos desnecessários.
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